sábado, 29 de setembro de 2007

O tal Caio Fernando Abreu...

Tempos sem atualizar esse blog não? Às vezes penso em desistir dele e criar um voltado para uma única coisa...Algo específico e ponto. Mas, por outro lado penso em continuar assim, falando do que eu acho que é bom. Não importando o que e aonde.
Sem muitas delongas, vamos falar de algo bom?
"-Caio Fernando Abreu, Caio Fernando Abreu, Caio Fernando Abreu"
"-Quem é esse tal Caio Fernando Abreu que tu tanto fala?"
E lá estou eu...simplesmente debruçada sobre o teclado, desbravando esse "tal" e lendo as inúmeras citações dele, já que ainda não tive a oportunidade de ler seus contos por inteiro.
Falando assim, pode soar como exagero, mas que nada, o cara realmente é bom. E quer saber algo também surpreendente sobre o mesmo? É BRASILEIRO. Sim, sim...B R A S I L E I R O!!!
Toma aí algumas citações dele...é de graça :)
ENJOY


"Me explica, que às vezes tenho medo. Deixo de ter, como agora, quando o vento cessa e o sol volta a bater nos verdes. Mesmo sem compreender, quero continuar aqui onde está constantemente amanhecendo." :))

"Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas... Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo."

"Sem sentir, você calcula mal alguma coisa no passo e, em vez do vôo, vem a queda. O ridículo é que só no chão você percebe que caiu."

“Chegue bem perto de mim. Me olhe, me toque, me diga qualquer coisa. Ou não diga nada, mas chegue mais perto. Não seja idiota, não deixe isso se perder, virar poeira, virar nada. Daqui há pouco você vai crescer e achar tudo isso ridículo. Antes que tudo se perca, enquanto ainda posso dizer sim, por favor, chegue mais perto.”

"Que aconteça alguma coisa bem bonita para você, te desejo uma fé enorme, em qualquer coisa, não importa o quê, como aquela fé que a gente teve um dia, me deseja também uma coisa bem bonita, uma coisa qualquer maravilhosa, que me faça acreditar em tudo de novo, que nos faça acreditar em todos de novo, que leve para longe da minha boca esse gosto podre de fracasso, de derrota sem nobreza, não tem jeito, companheiro, nos perdemos no meio da estrada e nunca tivemos mapa algum, ninguém dá mais carona e a noite já vem chegando."

"Mas se eu tivesse ficado, teria sido diferente? Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais -por que ir em frente? Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia –qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido."

"Que coisas são essas que me dizes sem dizer, escondidas atrás do que realmente quer dizer? Tenho me confundido na tentativa de te decifrar, todos os dias. Mas confuso, perdido, sozinho, minha única certeza é que de cada vez aumenta ainda mais minha necessidade de ti. Torna-se desesperada, urgente. Eu já não sei o que faço. Não sinto nenhuma alegria além de ti. Como pude cair assim nesse fundo poço? Quando foi que me desequilibrei?"

"São tudo histórias, menino. A história que está sendo contada, cada um a transforma em outra, na história que quiser. Escolha, entre todas elas, aquela que seu coração mais gostar, e persiga-a até o fim do mundo. Mesmo que ninguém compreenda, como se fosse um combate. Um bom combate, o melhor de todos, o único que vale a pena. O resto é engano, meu filho, é perdição."

"A gente se apertou um conta o outro. A gente queria ficar apertado assim porque nos completávamos desse jeito, o corpo de um sendo a metade perdida do corpo do outro. Tão simples, tão clássico.

"Sim, afligia muito querer e não ter. Ou não querer e ter. Ou não querer e não ter. Ou querer e ter. Ou qualquer outra enfim dessas combinações entre os quereres e os teres de cada um, afligia tanto. "



Um pouco de cor ao Blog :D



sábado, 18 de agosto de 2007


Vontade de apertar, abraçar e espremer até quebrar todos os seus ossinhos.

x)

Adoro a Felícia :D

quarta-feira, 15 de agosto de 2007


"E se eu disser que eu nunca sei mesmo a direção? E se eu disser que toda vez que eu achei que ia acertar eu na verdade só arrisquei? E se eu disser que eu nunca soube nada de minha vida, que eu sempre deixei tudo passar por mim e às vezes ia, às vezes não ia, dependendo do gosto do café. Minha vida é correr contra os carrinhos na montanha russa esperando vencer o impossível e não ser levado outra vez para trás. Você entende? Ainda assim quer? Pensa... Eu não sei nada. Só sei ser assim. Eu sequer me entendo. Nunca consegui brincar de ter certeza. Nunca consegui 100% de não dúvida. Ainda? Ainda assim segui... e caí no buraco da árvore. Eu sempre fui... Sempre passei... Sempre acreditei em minhas próprias estórias. E nunca dormi. Sempre vi tudo chacoalhar meus cabelos e deixei me levar. É isso? Nunca morei em uma só casa. Nunca fiquei em um só plano. E é sempre o gosto do café. Nada concreto. Nenhuma teoria. Nenhum cálculo. Só correr contra a brisa pra sentir o gosto da chuva na boca. Agora perdi o trem. E ele não para mais pra mim. E se eu dissesse que eu também não quero que ele pare. Você ia querer? Será que ia mesmo? Eu mesmo nunca sei..."


Autor desconhecido



sexta-feira, 3 de agosto de 2007


Quer escutar música nova, boa e diferente?
Aqui Aqui Aqui Aqui
Lindinhos


"...os dias vão me mostrando o que sei
e não quero acreditar
não tenho sentimentos nem hora
agora nada mais importa
se nada me acalmar
nada mais vai importar."
- Baú -

quarta-feira, 4 de julho de 2007

PAM PAM PAM PAAAAAM....

Cada dia que conheço sobre vida e obra de Ludwig van Beethoven mais eu fico alucinada por ele. A música erudita não seria a mesma sem suas sonatas e sinfonias, pode ter certeza.
E ontem matei a vontade de querer
saber um pouco mais sobre ele em: “O segredo de Beethoven”.
O filme relata o seu último ano de vida na cidade de Viena, onde compôs sua nona e última sinfonia. Como todo artista e gênio que se preze tem um “quê” de loucura, com Beethoven não poderia ser diferente, mesmo perdendo a audição, e todos duvidando que ele seria incapaz de reger na estréia, Beethoven não só consegue reger como consegue fazer uma apresentação digna de suas composições.

A cena dele regendo, a emoção, o coro...MUITO MUITO BOM.



“- Já pensou se ele aparece aqui?”
“- Eu dou é uma voadora nele”

Dayse tem cada uma. Onde já se viu, querer dá uma voadora no espírito de Beethoven?


PAM PAM PAM PAAAAAAM... PAM PAM PAM PAAAAAAM...


P.s: Pam Pam Pam Paaaaam = 5ª sinfonia :P



domingo, 1 de julho de 2007

De novo e de novo e de novo e...



...vai, anda, corre, atravessa, pula, dança, senta, levanta, pensa, alonga, sorrir, grita, brinca, conversa, caí, chora, deita, banha, dorme.
...anda de novo, corre de novo, atravessa de novo, pula de novo , dança de novo, senta de novo, levanta de novo, pensa de novo, alonga de novo, sorrir de novo , grita de novo, brinca de novo, conversa de novo, caí de novo, chora de novo, deita de novo, banha de novo, dorme de novo e vai de novo...


Quero ir pro Comunicar 2007.





sábado, 23 de junho de 2007

Dói-me...

Dói-me chegar ao teatro, acomodar-me e olhar para trás e deparar com inúmeras cadeiras vazias, e perceber que as poucas pessoas presentes são parentes de atores ou atrizes.

Dói-me sentir o quão deve ser ruim ensaiar, ensaiar, errar, virar noites mal dormidas decorando o texto, pra no final do espetáculo pelo qual você tanto se dedicou, enxergar mais o vácuo do que olhos fascinados com o espetáculo.

Dói-me ter que aplaudir com bastante intensidade pra poder compensar todos os sons de aplausos que ali poderiam caber.

Sem mais com tudo a mais.




quinta-feira, 21 de junho de 2007

Publicitário...


Publicitário não come, degusta o produto.
Publicitário não cheira, sente a fragrância.
Publicitário não toca, examina o design.
Publicitário não dá a resposta, cria outra pergunta.
Publicitário não conquista, persuade.
Publicitário não tem destino, tem target.
Publicitário não ouve barulho, ouve ruído.
Publicitário não fala, envia mensagem verbal.
Publicitário não procura endereço, procura praça.
Publicitário não escuta, decodifica a mensagem.
Publicitário não tem idéia, tem brain storm.
Publicitário não recebe resposta, recebe feedback.
Publicitário não tem memória, tem repertório.
Publicitário não lê, decifra o código textual.
Publicitário não pergunta, faz pesquisa.
Publicitário não ouve música, ouve trilha sonora.
Publicitário não tem lista, tem mailing.
Publicitário não copia, se inspira.
Publicitário não vê outdoor, vê mídia exterior.
Publicitário não dirige, faz test-drive.
Publicitário não falece, apenas seu ciclo de vida chegou ao fim.




quarta-feira, 6 de junho de 2007

Já!


Já comecei um texto sem saber como começar; já completei 21 anos; já
quis fugir; já tive 4 festas surpresas; já fui expulsa de sala de
aula; já fui ao cinema sozinha; já ri quando não podia; já chamei um
professor de pai; já fui ao show do Chico Buarque; já fiquei de
recuperação; já tomei um pote de sorvete sozinha; já colei; já fui ao
clube do vaqueiro; já morei em Belém; já comi pato no tucupi; já
dancei carimbó; já finalizei Super Mario Bros duas vezes; já arranhei
um Cd do meu irmão propositalmente; já fingi que estava dormindo; já
desejei mal a alguém; já fui a exposição do Rembrandt; já ganhei
certificados de melhor aluna da sala; já fui diretora cultural do
grêmio escolar; já escrevi inúmeras cartas; já pulei as 3 ondinhas no
mar em ano novo; já fui a festa de despedida sem conhecer a pessoa que
ia embora; já fiz brigadeiro para amigos; já voltei descalça para
casa; já li O código da Vinci; já decorei Faroeste Caboclo do Legião
Urbana; já tomei chocolate quente em Viçosa do ceará; Já cantei em
apresentação da faculdade; já bebi absinto; já tirei carteira de
motorista; já ganhei o cd do Backstreet Boys; já fui a uma aula de
anatomia; já votei para presidente; já fui chamada de Mônica; já tive
escoliose; já dirigi a 121km/h; já fui assaltada; já assisti
"Esqueceram de mim" inúmeras vezes; já torci o pé direito; já comi o
super frango no catatau; já coloquei piercing; já fiquei presa no
elevador; já vi o Paulo Zulu; já ganhei perfume francês; já tomei
tequila; já fui a praia de madrugada; já dormi mais de 13 horas
seguidas; já reli O código de da Vinci; já fumei gudan; já tive
pneumonia; já alarguei a orelha; já plantei feijão em algodão; já tive
insônia; já fiz alguém chorar; já pulei elástico; já roubei no banco
imobiliário; já fiquei amiga de quem não devia; já tomei sorvete em
terminal de ônibus; já andei de barco; já tomei banho de cachoeira; já
pedi autógrafo; já recebi carta pelos correios; já chorei assistindo
"A vida é bela"; já pulei em cama elástica; já andei de jumento; já me
decepcionei consecutivamente; já fiz fotos promocionais de banda;
já quis fazer medicina; já amei. Já fiz tudo isso e muito mais, e sei que tudo está apenas começando.


Inspirado no artigo "Sexo Já!" de Washington Olivetto.



sábado, 2 de junho de 2007

Rembrandt e a arte da Gravura

É, finalmente consegui ir a exposição do Rembrandt.
E eu não sei nem como começar a
falar sobre. Ficar uns 5 minutos olhando uma gravura, totalizando quase 2 horas o apreciando e achando que não olhou tudo direito.
Em cada gravura, uma coisa especial a se notar, tratando-se de uma pintura fina, com traços bastante definidos, Rembrandt consegue despertar até para os não amante da arte, uma comoção a ver suas obras.
Rembrandt Van Rijn é uma das figuras mais importante para a história da arte, tem uma percepção de transpor para as placas de cobre a predominância do uso da luz e sombra como destaque e contrastes e de passar uma grande expressividade aos rostos gravados.
Enquanto muitos pintores usam milhares de cores, Rembrandt precisa apenas da técnica água-forte e ponta seca para fazer de suas gravuras o branco e preto mais belo.

P.s: Essa não é a gravura que mais gosto dele, mas com certeza foi ela que fez com que eu desse aquele sorrisinho torto na exposição.


Rembrandt e a arte da Gravura


- Em cartaz no Espaço Cultural Unifor, de terça-feira a domingo
- Horário: de 10h às 20h
- Até 08 de julho de 2007
- Entrada Grátis




sábado, 26 de maio de 2007

Corre...

Esse blog está entregue as baratas....melhor, as formigas.

Sem tempo...festas, trabalhos, livros, teatro, cinema, seriados, fotos... Tanta coisa que as vezes me pergunto como dou conta de tudo. E são nessas horas que eu tenho a convicção que estou estudando para me formar em publicidade e propaganda não é atoa. O que tem haver? Se atreva a entrar em uma agência de publicidade que você verá. Reclamando de vez em quando, até gosto de todo esse "auê".
E é nesse furdunço todo que tenho que encontrar um tempo para ir ver a exposição do Rembrandt. Porque sabe né, não é todo dia que Rembrandt entra em praias cearenses.

quinta-feira, 26 de abril de 2007

Bem me quer... Mal me quer

Estou com preguiça de escrever mas vamos lá... :D

No começo da trama, você acha que é mais um daqueles filmes clichês de romance, onde o cara é casado e tem outra mulher e no final eles acabam juntos, mas com o decorrer vai apresentando uma reviravolta surpreendente.
O mais legal é a forma do enredo. No começo você é totalmente a favor dela, com um tempo você vai vendo o que realmente passa e começa a ficar do lado dele (o cara casado), e vendo que ela (a outra) é uma loca :D

Esse filme pode ser pegue como lição, de nunca ficar “do lado de uma pessoa” sem saber o que realmente se passa “do outro lado”. É saber o que se passa, a versão, a história de ambas e só então correr, apoiar, para qual VOCÊ ACHA que é o certo.

Coincidência ou não, ontem mesmo veio um cara de uma chapa concorrente ao C.A (Centro acadêmico) da faculdade, perguntando-me qual chapa iria votar e eu respondi que não sabia ainda porque não tinha lido ou escutado nenhuma proposta de ambas chapas, e ele veio com a conversa de que vão fazer isso e aquilo e terminou com: “-vote na nossa chapa , ela é melhor do que a outra” e eu imediatamente respondi que não ia votar sem saber quais eram as propostas da outra chapa.
Tem gente que acha que todo mundo é besta.




quarta-feira, 25 de abril de 2007

Que carioca

Vamos começar pela ordem cronológica...

Chegando ao siara hall umas 19:00 já tinha um bocado de gente (fiquei sabendo que tinha gente desde 16:30, fiquei espantada com isso) fura fila ali, fura fila acolá, resultou que não teve fila e sim uma grande aglomerado de gente para entrar. O que me deixou mais com raiva não foi nem o tumulto na hora de entrar, tudo vale pelo Chico, e sim vê que tinha uma plaquinha para “Cadeiras meia”, “Cadeiras inteira”, “Camarotes”, “Mesas” e olhando essa placas, eu olho para o lado e vejo vários idosos no meio do aglomerado. Porra! Cadê a entrada pára as pessoas especiais? Idosos, gestantes, deficientes físicos?
É, eles tiverem que passar pelo tumulto, empurra empura, ou então esperar todos entrar e tendo assim ter que assistir o show lá de trás. Quando é que esses lugares vão se tocar hein? Fico P*** com injustiças dessas. Blé.

Continuando...

Acabei que consegui ficar em um local muito bom, pertinho do palco e com a cadeira em cima de um degrau, ou seja, nenhuma cabeça atrapalhando minha visão :D

Ah! Quero ressaltar aqui a propaganda exibida no telão da “DeE entretenim
ento” simples, mas de muito bom gosto. Parabéns!
E como foi dito, o show começou pontualmente às 21:00.


“-E com a turnê Carioca: CHICO BUARQUE”


Confesso que quando Chico entrou ao palco, não acreditava na cena diante dos meus olhos. Era tudo tão surreal que me arrepiava de tanta emoção.
Cantando praticamente o álbum carioca todo, Chico não poderia deixar de ca
ntar ALGUNS (porque são muitos) dos seus clássicos.
O mais incrível que não me deliciava apenas com a presença exuberante de Chico, e sim com todos os músicos que apresentava uma genialidade em passar uma harmonia de acordes com tanta leveza.
Com um boa noite, vários obrigado, inúmeros sorrisos, Chico conseguiu fazer do show um dos melhores da minha vida. Praticamente cantou quase todas as músicas que queria, o que me deixou muito mais que satisfeita :D

Se retira do palco e todos começam a gritar “CHICO, CHICO, CHICO” e lá vem ele de volta cantando mais duas músicas. Se retira novamente e lá começa todos de novo “CHICO, CHICO, CHICO” e o mestre volta ao palco cantando mais 3 músicas e fechando a noite com um coro incrível na música “João e Maria”.

Ah gente foi lindo demais :~ quem dera eu se pudesse ir hoje para o "bis".



(...)Passou este verão
Outros passarão
Eu passo(...)

quinta-feira, 19 de abril de 2007

O R G U L H O



Bom, sobre o lance das propagandas, vai ter que ficar pra depois, tem algo bem mais interessante para se comentar hoje. Espero conseguir me expressar pelo menos um terço do que estou sentindo.


ORGULHO:

s. m.
sentimento elevado da sua dignidade pessoal;
aquilo de que alguém pode orgulhar-se.


E é exatamente como estou me sentindo desde ontem, extremamente orgulhosa de uma pessoa que tenho o enorme prazer de abrir a boca e dizer: MEU IRMÃO.

O orgulho de saber que ele comprou o carro dele, o orgulho de acordar hoje cedo e ver ele todo empacatodinho e perguntar se ele ia se casar, de ver ele com um notebook na mochila, de entrar no quarto e ver uma cama box, televisão plasma, dvd, tv a cabo ,playstation 2, sobre o rack do computador um ipod, e ver ele tocando guitarra. De abrir o guarda-roupa e ver todas as roupas dele da Tng, Skyler...

E o melhor é saber que TUDO que ele tem hoje, foi por mérito, sem ajuda de NINGUÉM. Nada de papai ou mamãe. E me lembro que certo tempo atrás, meu pai abria a boca pra ficar brigando porque ele passava a madrugada em frente a um computador. E foi com toda essa obsessão, de noites mal dormidas e viradas em frente a um comutador que ele tem tudo que tem hoje.

Se você não é nenhum filhinho de papai, você nunca vai ter sucesso sem esforços e sacrifício. Olhe para o relógio e veja que ele nunca para, então.... Enjoy.






quarta-feira, 18 de abril de 2007

Lost x Prison Break

Incrível, mas ultimamente ando mais ansiosa e empolgada para assistir Prison Break do que Lost.
Percebo que isso não anda acontecendo apenas comigo, um bocado de gente vem reclamando de Lost. E todos questionam a mesma coisa, que eles estão muito preocupados em criar mistérios e não desvendam nenhum se quer, pra gente poder ficar naquela sensação de: “nossa, como eu não pensei nisso” e depois de dar aquela desvendadinha criar um outro mistério. Enfim, de qualquer forma continuo acompanhando, sem aquele entusiasmo de primeira e segunda temporada, mas continuo.
“Previously in Prison Break...” hahahaha até nisso estou mais empolgada :D
Um pouco frustrada com Lost, e rumores que Prison Break é muito bom, lá fui eu alugar esse tal. A cada episódio fico fascinada com o enredo da história, com a interpretação fabulosa e olhar penetrante do ator Wentworth Miller, o Michael Scofield do seriado.
O entusiasmo é tão grande assistindo que, no último episódio eu falava em voz alta: “Saí logo daí” =D
Então, pra quem está com tempo livre e diposto a assistir um seriado bom, Prison Break é uma boa pedida. Espero que o autor não me decepcione nas outras temporadas.


Segue a sinopse:

Prison Break gira em torno de Michael Scofield (Wentworth Miller), um homem desesperado por conta de um fato pouco comum: seu irmão Lincoln Burrows (Dominic Purcell) foi condenado à morte por um crime que Michael tem certeza que ele não cometeu. Disposto a salvá-lo, Michael decide roubar um banco a fim de ir parar na mesma prisão onde seu irmão se encontra. A partir daí, ele terá de correr contra o tempo e pôr em prática um plano elaborado para conseguir fugir com Lincoln e provar sua inocência. A série Prison Break é um drama intrigante e que, a cada episódio, adiciona novos elementos a trama, ao passo em que Michael planeja sua grande fuga e tenta resolver a conspiração que o fez encarar a prisão.




P.s: Vou ver se consigo trazer pro próximo post uma analogia de propaganda e poluição visual. Acho que vai ficar legal =D