Se ao persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado".
Ficadica!!!
Me orgulhei de ver essa citação que saiu na revista bravo desse mês:
Paulo Autran está para o teatro brasileiro assim como a Royal Shakespeare Company para o teatro ingês. Ninguém interpretou tão bem os clássicos quanto ele. Ninguém foi tão revolucionário no culto à contradição.
O paralelo entre ele e uma companhia de teatro é mais do que merecido, já que a uma presença imponente na vida cultural de seus países em ambos.
Ficadica!!!
Mudando totalmente de assunto, eu como gosto(e muito) da arte teatral, devo uma pequena homenagem a Paulo Autran que foi um ator brasileiro de teatro, cinema e televisão, falecido no dia 12 de outubro aos 85 anos de câncer no pulmão, no qual lutava contra o mesmo durante um ano.
Me orgulhei de ver essa citação que saiu na revista bravo desse mês:
Paulo Autran está para o teatro brasileiro assim como a Royal Shakespeare Company para o teatro ingês. Ninguém interpretou tão bem os clássicos quanto ele. Ninguém foi tão revolucionário no culto à contradição.
O paralelo entre ele e uma companhia de teatro é mais do que merecido, já que a uma presença imponente na vida cultural de seus países em ambos.
Quero abrir um espaço aqui pra citar as 83, isso mesmo, oitenta e três peças que Paulo Autran tem em sua bagagem de carreira artística.
Eis que são:
Eis que são:
- 1947 - Esquina Perigosa, de J. B. Priestley
- 1948 - A Noite de 16 de Janeiro, de Ayn Rand
- 1949 - Pif-Paf, de Abílio Pereira de Almeida
- 1949 - A Mulher do Próximo, de Abílio Pereira de Almeida
- 1949 - À Margem da Vida, de Tennesse Williams
- 1949 - Um Deus Dormiu Lá em Casa, de Guilherme Figueiredo
- 1950 - Helena Fechou a Pota, de Accioly Neto
- 1950 - Don Juan, de Guilherme Figueiredo
- 1950 - Se Não Chover, de Henrique Pongetti
- 1951 - Seis personagens à procura de um Autor, de Luigi Pirandello
- 1951 - Arsênico e Alfazema, de Joseph Kesselring
- 1951 - Ralé, de Máximo Gorki
- 1951 - O Grilo na Lareira, de Charles Dickens
- 1951 - A dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho
- 1952 - Diálogo de Surdos, de Clô Prado
- 1952 - Para Onde a Terra Nasce, de Edgard da Rocha Miranda.
- 1952 - Antígone, de Sófacles (1º ato) e de Jean Anouih (2º ato)
- 1953 - Treze à Mesa, de Marc-Gilbert Sauvajon
- 1953 - Na Terra Como No Céu, de Fritz Hochwälder
- 1953 - Assim É... Se Lhe Parece, de Luigi Pirandello
- 1953 - Uma Certa Cabana, de André Roussin
- 1954 - Mortos sem Sepultura, de Jean-Paul Sartre
- 1954 - Uma Mulher do Outro Mundo, de Noel Coward
- 1954 - E o Noroeste Soprou, de Edgard da Rocha Miranda
- 1954 - Leonor de Mendonça, de Gonçalves Dias
- 1955 - Santa Marta Fabril S. A., de Abílio Pereira de Almeida
- 1955 - Profundo Mar Azul, de Terence Rattigan
- 1955 - Inimigos Íntimos, de Pierre Barillet e J.P. Grédy
- 1956 - Otelo, de William Shakespeare
- 1956 - A Viúva Astuciosa, de Carlo Goldoni
- 1956 - Entre Quatro Paredes, de Jean-Paul Sartre
- 1957 - Frankel, de Antônio Callado
- 1957 - Esses Maridos, de George Axelrod
- 1957 - A Ilha das Cabras, de Ugo Betti
- 1957 - Natal na Praça, de Henry Ghéon
- 1957 - Negócios de Estado, de Louis Verneuil
- 1958 - Calúnia, de Lillian Hellman
- 1959 - Lisbela e o Prisioneiro, de Osman Lins
- 1959 - Olho Mecânico, de A.C. Carvalho
- 1959 - Seis Personagens à Procura de um Autor, de Luigi Pirandello
- 1960 - Dois na Gangorra, de William Gibson
- 1960 - Fim de Jogo, de Samuel Beckett
- 1960 - Hoje Comemos Rosas, de Walmir Ayala
- 1961 - Um Castelo na Suécia, de Françoise Sagan
- 1961 - Tiro e Queda, de MArcel Achard
- 1962 - My Fair LAdy, de George Bernard Shaw, Frederick Loewe e Alan Jay Lerner
- 1964 - Depois da Queda, de Arthur Miller
- 1965 - Liberdade, Liberdade, de Millôr Fernandes e Flávio Rangel Rangel
- 1966 - A Dama do Maxim's, de Georges Feydeau
- 1967 - Épido Rei, de Sófocles
- 1968 - O Burguês Fidalgo, de Molière
- 1969 - Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto
- 1970 - Brasil e Cia., de de Armando Costa, Ferreira Gullar, Paulo Pontes, E Odulvado Vianna Filho
- 1970 - Macbeth, de William Shakespeare
- 1971 - As Sabichonas, de Molière
- 1971 - Só porque Você Quer..., de Luigi Pirandello
- 1972 - Em Família, de Oduvaldo Vianna Filho
- 1972 - O Homem de La Mancha, de Dale Wasserman, baseado em n Cervantes
- 1973 - Coriolano, de William Shakespeare
- 1974 - Dr. Knock, de Jules Romains
- 1975 - Equus, de Peter Shaffer
- 1976 - A morte do caxeiro Viajante, de Arthur Miller
- 1979 - Pato com Laranja, de William Douglas Home
- 1981 - O Homem Elefante, de Bernard Pomerance
- 1982 - Traições, de Harold Pinter
- 1983 - A Amante Inglesa, de MArguerite Duras
- 1984 - É Tudo a ROoubar, de Eduardo Dams e Carlos Coelho (em Portugal)
- 1985 - Tartufo, de Molière
- 1985 - Feliz Páscoa, de Jeans Poiret
- 1987 - Tributo, de Bernard Slade
- 1988 - Solness, o Construtor, de Henrik Ibsen
- 1988 - Quadrante, texto e direção do próprio Autran
- 1989 - A Vida de Galileu, de Bertolt Brecht
- 1993 - O Céu Tem que Esperar, de Paul Osborn
- 1994 - A tempestade, de William Shakespeare
- 1995 - As Regras do Jogo, de Noel Coward
- 1996 - Reis Lear, de William Shakespeare
- 1997 - Para Sempre, de Maria Adelaide Amaral
- 1999 - O Crime do Dr. Alvarenga, de Mauro Rasi
- 2000 - Visitando o Sr. Green, de Jeff Baron
- 2002 - Variações Enigmáticas, de Eric-Emmanuel Schmitt
- 2005 - Adivinhe quem Vem para Rezar, de Dib Carneiro Neto
- 2006 - O Avarento, de Molière
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